“Um povo sem memória não seria mais que uma árvore morta. Mantida pelos historiadores, a memória pode, igualmente, ser nutrida por milhares de pessoas anônimas que participam, assim, voluntariamente, da reconstituição daquilo que foi sua vida cotidiana”. (Henri Amouroux)
-
14 suspeitos de ameaçar juíza são presos na operação 'Tabuleiro Livre' - *Duas semanas após a juíza ameaçada de morte ser transferida da comarca de Tabuleiro do Norte, a Polícia realizou operação e prendeu 14 pessoas acusadas de...Há 12 anos
domingo, 31 de agosto de 2008
Agradecimento...
“Um povo sem memória não seria mais que uma árvore morta. Mantida pelos historiadores, a memória pode, igualmente, ser nutrida por milhares de pessoas anônimas que participam, assim, voluntariamente, da reconstituição daquilo que foi sua vida cotidiana”. (Henri Amouroux)
Vencedores da 2ª Corrida do Corpo de Bombeiros
Os três melhores colocados de cada categoria, receberam troféis e medalhas. Também houve uma premiação em dinheiro para os vencedores de cada categoria.
Classificação
Masculino
1º. Jarismar Gonçalves Freitas – 30´05´´
2º. Artur Flávio da Costa Gomes – 30´56´´
3º. Erivan Palhares da Silva – 31´09´´
Feminino
1ª. Geângela Maria de Andrade – 41´51´´
2ª. Angela Marina Maia de Freitas – 42´14´´
3ª. Erivania Correia Nunes – 42´27´´
Cadeirantes
1º. Francisco Chagas da Silva – 3´48´´
2º. Olindo Saldanha de Freitas – 4´52´´
3º. Francisco Carlos Nobre – 4´54´´
Na categoria "Bombeiro Militar", Francisco Lima Filho completou a prova com o tempo de 35´34´´.
A inovação ficou por conta da categoria "Cadeirantes". Essa categoria, com um percurso menor em relação as categorias princiais, teve como vencedor Francisco Chagas da Silva, com o tempo de 3´48´´. Chagas é natural do Crato, e há 7 anos reside em Limoeiro do Norte.
sábado, 30 de agosto de 2008
A história de Limoeiro do Norte
Emancipação política
A fazenda, que depois de sediar uma capela deu início ao povoado, foi elevada à categoria de vila no dia 22 de dezembro de 1878, com sede em São João do Jaguaribe. Dezenove anos depois, a emancipação política dá-lhe o status de Município de Limoeiro, em 30 de agosto de 1897.
Todos os anos, o referido dia é lembrado pelos gestores municipais, com realização de alvorada, hasteamento de bandeira, conscientização à memória de luta, homenagens a cidadãos de destaque e muitas inaugurações.
Limoeiro foi uma das primeiras vilas cearenses a transformar-se em cidade, após a Proclamação da República (a primeira no Vale, foi União, hoje Jaguaruana, em 11.09.1890).
Pelo decreto-lei estadual nº 1.114, de 30 de dezembro de 1943, o município de Limoeiro passou a denominar-se Limoeiro do Norte.
Limoeiro do Norte é uma terra abençoada, rica em patrimônio cultural e belezas naturais, como seus rios e ainda possui a atrativa Barragem das pedrinhas.
Limoeiro do Norte urbanizou-se ao longo do tempo até se tornar uma cidade-pólo na rede urbana da microrregião do Baixo Jaguaribe. Com sua economia - mais concentrada no setor de serviços – aquecida pelo avanço de agro-negócio, o modelo moderno de agricultura irrigada é responsável pela entrada de mais de R$ 1 milhão por mês absorvido na economia local, em que trabalham várias multinacionais, estas que produzem mais R$ 60 milhões de reais por ano nas exportações.
Generalidades
O município se encontra entre dois braços do Rio Jaguaribe (Jaguaribe e Banabuiú) que fazem dela uma ilha fluvial. Os braços deste rio chegavam a desaparecer em épocas de seca, o que lhe rendeu o título de “Rio mais seco do mundo”, retornando e crescendo muito rápido em volume e extensão na estação chuvosa, tornando necessário usar canoas para atravessá-los.
O município é conhecido também como a “Terra das Bicicletas”, sendo comum crianças aprenderem muito cedo a pedalar bicicletas grandes (aro 24 ou maior), tocando os pedais apenas quando estes estão na posição mais alta.
Suas origens
As primeiras ocupações pelos brancos europeus datam do ano de 1687 – havia quase dois séculos do início da ocupação portuguesa no Brasil – quando o Sargento-Mor João de Sousa Vasconcelos estabeleceu-se no sítio São João das Várzeas.
Algum tempo depois, essas e outras terras foram ocupadas por imigrantes provenientes dos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, formando novos redutos. Estes foram elevados a povoados, dos quais se destacaram os de Limoeiro e “Tabuleiro de Areia”, que depois viria a ser a atual Tabuleiro do Norte. Limoeiro do Norte já foi distrito de Russas, assim como Tabuleiro do Norte. Após a separação Limoeiro-Russas, o então distrito de Tabuleiro ficou integrado à comunidade limoeirense, desta desmembrando somente quando da emancipação política tabuleirense, em 08 de junho de 1958.
Manifestações religiosas
Um padre chamado Vicente Rodrigues da Silva e seus irmãos, José e Antônio, lançaram a idéia da construção de uma capela no povoado, doando faixas de terra para sua edificação. Os atos inaugurais da capela de Nossa Senhora da Conceição, em homenagem àquela que seria a padroeira da cidade, realizaram-se no dia 9 de dezembro de 1845. A antiga capela é hoje a Igreja Matriz do município.
Dom Aureliano Matos
Nascido no dia 17 de junho de 1889, em Itapajé-CE, Dom Aureliano Matos deixou seu officium vicarii em 1940, para reger os destinos de Diocese de Limoeiro do Norte, criada em 07 de maio de 1938 pelo Papa Pio XI.
Transformado em verdadeiro ídolo do povo, atribui-se a ele o Ginásio Diocesano, Seminário, Patronato, Tiro de Guerra, Liceu de Artes e Ofícios, Comarca, Rádio Educadora, Faculdade de Educação, e ainda, a construção da ponte sobre o Rio Jaguaribe, entre tantas outras obras. Depois de seu falecimento, foi doado seu nome a principal Avenida de Limoeiro do Norte, onde também se encontra uma estátua em sua homenagem, esculpida pelo artista limoeirense Márcio Mendonça, em 1980.
Pode-se dizer que foi o grande administrador do município de Limoeiro, depois de quase um século de omissão, incompetência e corrupção de intendentes e prefeitos.
Dias atuais
Cidade-Pólo
Com 53.289 habitantes, conforme censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2007, Limoeiro do Norte urbanizou-se ao longo do tempo até se tornar uma cidade-pólo na rede urbana da microrregião do Baixo Jaguaribe. Com sua economia - mais concentrada no setor de serviços – aquecida pelo avanço do agronegócio, o modelo moderno de agricultura irrigada é responsável pela entrada de mais de R$ 1 milhão por mês absorvido na economia local, em que trabalham várias multinacionais, estas que produzem mais R$ 60 milhões de reais por ano nas exportações. O município também sedia diversas entidades regionais:
Vara da Justiça Federal, vinculada ao Tribunal da 5ª Região sediado no Recife – PE; Procuradoria da República; Junta da Justiça do Trabalho, subordinada ao Tribunal da Justiça do Trabalho do Ceará; sub-seção regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE); sub-seção do Conselho Regional de Enfermagem (Coren); sede da sub-seção do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Ceará (CREA); sede regional da UNIMED e UNICRED Vale do Jaguaribe; unidade regional da Companhia Energética do Ceará (COELCE); duas varas da Justiça – Fórum subordinado ao Tribunal de Justiça do Estado do Ceará; sede do Rotary Club, vinculado ao 4.490º Distrito Rotário, filiado ao Rotary International; Hospital Regional Deoclécio Lima Verde e Hospital São Raimundo; IV Companhia de Polícia Militar, subordinada ao 1º Batalhão de Polícia Militar; Grupamento do Corpo de Bombeiros do Ceará; unidade administrativa do IBAMA; Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE); núcleo da 10ª Célula Regional de Saúde (Ceres), vinculada a 11 municípios.
Área
Com predominância de planície, o município tem 772,0 km² (setecentos e setenta e dois quilômetros quadrados), com esse total, o município representa 0,5% do território do Estado. Está a uma altitude de 70 metros acima do nível do mar.
Mesorregião
Limoeiro do Norte está situada na mesorregião do Rio Jaguaribe, que corta em boa parte o Estado do Ceará.
Macrorregião
Das seis macrorregiões do Estado, Limoeiro do Norte está situada no grupamento Jaguaribe/Litoral Leste, que compreende 21 municípios.
Microrregião
No grupamento de seis municípios, Limoeiro do Norte situa-se na microrregião do Baixo Jaguaribe.
População
Segundo o Censo 2007 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Limoeiro do Norte possui 53.289 habitantes.
Comunidades
O município possui 78 comunidades: Croata de Baixo, Croata de Cima, Tanquinhos, Croata, Sossego, Ipueira da Pedra, Carão, Espingarda, Mororó, Pistola, Viuvinha, João Alves, Caraúbas, Bixopá, Cabeça da Vaca, Jurema, Campestre, Canafístula de Baixo, Córrego do Feijão, Canafístula de Cima, Lages, Gangorra do Bixopá, Açudinho, Jenipapo, Espinho, Barra do Banabuiú, Triangulo do Bixopá, Danças, Gangorra, Liberdade, Manhada, Sapé, Faceira, Aningas, Ferrão, Água Branca, Congo I, Congo II, Ingarana, Gado Bravo, Setor 6, Setor S Canto Grande de Baixo, Barro Vermelho, Poço das Pedras, Canto Grande de Cima, Setor R Jenipapeiro, Cabeça Preta, Saquinho, Tomé, Ipú, Maracajá, Cercado do Meio, Cabeça de Santa Cruz; Santa Maria, Consulta, Santa Fé, Sucupira, Carrasco Grande, Sabonete, São Gonçalo, KM 70, KM 60, Lagoa do Rocha, São Raimundo, Arraial, Canafístula, Várzea do Cobra, Marquinhos, Pasta, Tabuleiro Alto, Pedra Branca, Lagoa das Carnaúbas, Jurema, Lagoa do boi, Bom Fim, Morros, Pedrinhas, Maria Dias, Quixaba, Sítio Milagres, Córrego de Areia, Setor 3, Setor 4, Setor 5 e Cidade Alta.
Clima
O clima predominante é quente e seco, característico do semi-árido, com índices pluviométricos abaixo de 700 mm por ano. Como é característico do clima tropical, ocorrem duas estações bem definidas: um verão chuvoso (de janeiro a abril, estendendo-se com chuvas fracas até o mês de junho) e inverno bastante seco (de julho a setembro). Ainda assim, a região de caatinga é mais beneficiada que em outras regiões do Estado, já que o município encontra-se cercado por águas (rios Jaguaribe e Banabuiú e afluentes).
Temperatura Média
A temperatura média do Município situa-se de 26º a 28º C, com registro mínimo de 24º (noite) e máximo de 35º (meio-dia). O clima quente e a sensação de calor são acentuados ainda pela baixa altitude da cidade em relação a municípios vizinhos, dificultando a formação de ventos.
Solos
Típicos do domínio morfológico da Caatinga, os solos limoeirenses são rasos e pedregosos, mas a sua rocha do tipo escudo cristalino favorece a semi-impermeabilização de água, provocando a existência de rios e lagos. Os solos mais comuns: Solos Aluviais, Cambissolos, litossolos, Planossolo, Solódico, Vertissolo e Podzólico Vermelho-Amarelo.
Vegetação
A vegetação predominante em Limoeiro do Norte é de pequeno porte e do tipo Caatinga, que se apresenta verdejante nas épocas chuvosas e ressequidas, com desfolhamento, durante a estação seca. Na Caatinga, os vegetais mais comuns são: Carnaúba, Pereiro, Jucá, Jurema, Pau-Branco, Aroeira, Catingueira, Juazeiro, Além de variedades de cactos como o mandacaru, o xiquexique, a palma e outros.
Nas margens dos rios e riachos, é marcante a presença da oiticica e da carnaubeira, sendo esta a mais abundante, apesar das sucessivas degradações da mata ciliar para plantação de leguminosas (arroz, milho, feijão, etc.). Durante muitos anos a cera da carnaubeira representou a principal fonte de riqueza de Limoeiro do Norte.
Relevo
O município tem o histórico habito de as pessoas utilizarem a bicicleta porque seu relevo é de planície, as conhecidas “depressões sertanejas”, um dos relevos mais antigos do Estado datados da Era Cenozóica, tão antiga quanto a Chapada do Apodi, com alturas entre 250 e 300 metros.
Atividades econômicas
Pólo regional, Limoeiro do Norte conta com intenso fluxo de pessoas todos os dias, aquecendo, nos últimos anos, o setor de Comércio, desde os produtos alimentícios, às mini-indústrias de pré-moldados para construção civil, que apresenta grande crescimento devido à imigração de profissionais que vieram trabalhar em órgãos Federais e Estaduais sediados no Município. A existência de faculdades amplia o quadro de mão-de-obra qualificada, como também absorve pessoas para trabalharem nessas entidades.
Além do setor de serviços, que mais concentra a população economicamente ativa de Limoeiro do Norte, o setor primário deste município é bastante desenvolvido. A fertilidade do solo da Chapada do Apodi e a fácil captação de água para irrigação são importantes atrativos para o desenvolvimento do agronegócio no município, que já é o maior exportador brasileiro de melão e o segundo maior exportador de abacaxi. A atividade agrícola gera divisas de aproximadamente R$ 50 milhões anualmente para as empresas instaladas no Município, quem empregam, direta e indiretamente, cerca de cinco mil pessoas. Na agricultura de Sequeiro, é comum a plantação de milho, feijão, arroz e algodão arbóreo e herbáceo.
Na pecuária, destaca-se a ovino-caprinocultura – nos últimos anos, Limoeiro do Norte saltou da produção diária de cinco mil para 45 mil litros de leite de gado, aquecendo a economia local.
Uma das atividades econômicas futuras que pretendem ser muito rentáveis é o plantio da mamona para produção de biocombustível. Atualmente, 150 pequenos produtores produzem em 250 hectares de terra. Estima-se que nos próximos anos a produção de mamona aumente em pelo menos R$ 3 milhões anuais as divisas do município.
Outro tipo de extrativismo, esse mais antigo, é feito com a carnaúba, para aproveitamento industrial de sua cera para produção de óleos e até mesmo peças de computador.
Outra atividade econômica do município é o Artesanato (principalmente peças produzidas da matéria rústica do barro, da palha e do talo da carnaúba, panos, coco e até ferro velho). As peças de barro – ornamentais ou para uso doméstico - de artesãos como Lúcia Pequeno destacam-se pela qualidade de acabamento e são vendidas para vários países do mundo. Destaque também para a Cantaria (arte de esculpir em pedras de calcário), largamente difundida na região pela abundância da matéria prima. E antes mesmo de serem usados para arte, produtos minerais como o calcário já são largamente utilizados em todo o estado por indústrias químicas sediadas em Limoeiro e que abastecem o mercado nordestino.
Acidentes Geográficos
São poucos terrenos acidentados, dada a sua estrutura plana, mas acidentes geográficos podem ser encontrados nos rios (e seus afluentes) Jaguaribe, Quixeré e Banabuiú; Lagoas do Canto Grande e das Pedras; açudes: Barracão, Gado Novo e Ingarana.
Localização
Delimita-se ao norte com os municípios de Russas (pela rodovia CE-358) e Quixeré; ao sul com Tabuleiro do Norte; oeste com Morada Nova e São João do Jaguaribe, e a leste também com Quixeré. Ficando a nordeste do Estado, também delimita fronteira com o estado do Rio Grande do Norte, separado deste por meio da Chapada do Apodi, um dos quatro principais relevos cristalinos do Ceará.
Costumes em Limoeiro
Limoeiro do Norte constitui-se num atrativo turístico com suas danças e folguedos, expressando os costumes e tradições populares, manifestando espontaneamente a função das raças brancas, negras e indígena originais, com destaque para o bumba-meu-boi.
Tradicionalmente são realizadas as festas da padroeira do município Nossa Senhora da Conceição de 1 a 8 de dezembro. Ocasião em que se realizam shows com artistas da terra, e instalam-se barracas para vendas de bebidas, comidas típicas e produtos artesanais. É tradição também o festejo do dia de São José, padroeiro do distrito de Bixopá, e Santa Luzia, padroeira do povoado do Espinho.
Merecem destaque ainda os festejos juninos, dedicados a Santo Antônio, São João e São Pedro, dentre estes, são realizadas os festivais de quadrilhas e de cirandas, como também a dança do maneiro-pau. Acontece ainda a parada de 7 de setembro e as vaquejadas que sempre ocorrem no final da quadra chuvosa.
As comemorações do aniversário do município também são tradicionais e acontecem desde 1897, quando Limoeiro foi levada à categoria de cidade, os festejos contam com apresentação de grupos folclóricos municipais, artistas da terra, missa na Catedral, concentração de políticos, etc.
Outras manifestações artísticas e culturais de Limoeiro ocorrem também no mês de janeiro como o reisado, e o carnaval fora de época, micareta "Limofolia" e o “Balaçando Limoeiro”, com o bloco Buchada da Adélia.
Vias de Acesso
O município de Limoeiro do Norte tem acesso pelas rodovias BR-116 e CE-377. O acesso pode ser feito pela BR-116 para quem vem do Norte (Fortaleza), Oeste (São João do Jaguaribe e Morada Nova) ou Sul (Alto Jaguaribe, Cariri, outros estados). Já o acesso a Leste (Quixeré e Rio Grande do Norte) será dado pela rodovia CE-377.
Conheça mais o município de Limoeiro do Norte:
Igreja Matriz de Limoeiro do Norte
Câmara Municipal de Limoeiro do Norte
Barragem das Pedrinhas
Núcleo de Informação Tecnológica – NIT
Biblioteca Pública Municipal Dr. João Eduardo Neto
Casarão dos Osterne - Academia de Letras
Márcio Mendonça, sua arte e trajetória
A morte de Dom Aureliano Matos
O dia 15 de junho de 1927 marcou a história de Limoeiro
Capela de Santa Luzia, Espinho
Açude Orós, 26 de março de 1960
Limoeiro do Norte, 30 de junho de 2003
Limoeiro do Norte na tela do seu computador
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Fenerj quer superar R$ 1,2 milhão em negócios
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Núcleo de Informação Tecnológica – NIT
HISTÓRICO
Núcleo de Informação Tecnológica de Limoeiro do Norte - NIT
Rua Cônego Bessa, 2381, Centro, Limoeiro do Norte CE
Fone: (88) 3423-4333 - Fax: (88) 3423-4865
e-mail: nitlimoeiro@yahoo.com.br
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Hilux capota e deixa um morto e três feridos
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Dom Aureliano recebe título de Cidadão Limoeirense
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Barragem das Pedrinhas
Igreja Matriz de Limoeiro do Norte
Padre João Olímpio deixa Limoeiro após 31 anos
Márcio Mendonça, sua arte e trajetória
A história de Limoeiro do Norte
Limoeiro do Norte na tela do seu computador
Alex Chaves Monteiro
Adjacir Cidrão - http://www.pbase.com/adjacircidrao/limoeiro
Capela de Santa Luzia, Espinho
Biblioteca Pública Municipal Dr. João Eduardo Neto
Casarão dos Osterne - Academia de Letras
sábado, 23 de agosto de 2008
Delmonte: Demissões são consideradas ilegais
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Câmara Municipal de Limoeiro do Norte
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Márcio Mendonça, sua arte e trajetória
A arte em dois mundos
Limoeiro em fotos e fatos (Maria das Dores Vidal Freitas)
A história de Limoeiro do Norte
Igreja Matriz de Limoeiro do Norte
Núcleo de Informação Tecnológica – NIT
Limoeiro do Norte na tela do seu computador
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Intercâmbio Brasil-Portugal: Espinho e Limoeiro do Norte iniciam processo de geminação
Geminação aprovada
A Assembléia Municipal, realizada na cidade de Espinho, em Portugal, discutiu a geminação com o Limoeiro do Norte, no Brasil. Rolando Sousa garantiu que uma geminação tem sempre vantagens, apesar de “Espinho no Brasil não ter nada a ver” com o conselho, exceto no nome.
Para Ricardo Sousa, a geminação “não tem qualquer tipo de benefícios e passa ao lado da população”.
Já António Regedor, como outros vogais, quis saber quais saber quais os critérios para esta geminação. Uma das ideias muito frisada por diversos elementos é que as geminações têm que resultar num intercâmbio nos mais variados campos.
Apesar das muitas críticas, o protocolo de geminação com Limoeiro do Norte, no Brasil, foi aprovado com 13 votos a favor, 11 contra e duas abstenções.
De notar que todos os presidentes de Junta de Freguesia do concelho se fizeram representar na Assembleia Municipal. Abel Gonçalves, Alfredo Rocha e Américo Castro estiveram, juntamente com José Mota, em Limoeiro do Norte, no Brasil. Já os autarcas de Anta e de Espinho, Napoleão Guerra e Rui Torres, estiveram ausentes por outros motivos.
Fonte: Jornal Regional.com (Portugal)
Geminação de cidades
A geminação de cidades, é um conceito que tem como objectivo, criar relações e mecanismos protocolares, essencialmente em nível económico e cultural, através dos quais cidades ou vilas de áreas geográficas ou políticas distintas, estabelecem laços de cooperação.
Na Europa, estas paridades são designadas por cidades gémeas ou geminadas, enquanto que nos Estados Unidos da América e Brasil, se designa comumente "cidade irmã".
Geralmente, as cidades gêmeas têm características semelhantes (demográfico, por exemplo) ou pontos e referências históricas comuns.
Este conceito assemelha-se à prática da correspondência na rede mundial, onde os amigos por correspondência são cidades ou vilas no seu conjunto. Estes acordos levam ao estabelecimento e intercâmbio cultural, partilha de conhecimento, ensino (estudantes) e políticas empresariais entre outras actividades.
Em alguns casos, divisões territoriais mais vastas fazem acordos semelhantes, como é o caso da província de Hainan na República Popular da China, e Jeju na Coréia do Sul.
Programação das Festividades, pelos 111 anos de Limoeiro do Norte
2ª Corrida do Corpo de Bombeiros de Limoeiro
terça-feira, 19 de agosto de 2008
A morte de Dom Aureliano Matos
Segundo os historiadores, a demora de dois anos para que Dom Aureliano fosse sagrado e empossado, é que o Palácio Episcopal devia ser bem construído e equipado de um tudo para poder acolher o Bispo, que era uma espécie de príncipe, naqueles tempos.
Transformado em verdadeiro ídolo do povo, atribui-se a ele o Ginásio Diocesano, Seminário, Patronato, Tiro de Guerra, Liceu de Artes e Ofícios, Comarca, Rádio Educadora, Faculdade de Educação, e ainda, a construção da ponte sobre o Rio Jaguaribe, entre tantas outras obras. Depois de seu falecimento, foi doado seu nome a principal Avenida de Limoeiro do Norte, onde também se encontra uma estátua em sua homenagem, esculpida pelo artista limoeirense Márcio Mendonça, em 1980.
Pode-se dizer que foi o grande administrador do município de Limoeiro, depois de quase um século de omissão, incompetência e corrupção de intendentes e prefeitos.
“Foi um privilégio para a história de Limoeiro ter, como primeiro bispo, Dom Aureliano Matos. Carismático, autoritário, grande administrador, sagaz economista, empolgou a população do município que atendia pressurosa a todos os apelos do bispo, que funcionava como apóstolo religioso e líder civil, na educação popular e na modernização da povoação. Foram iniciativas de Dom Aureliano Matos todas as instituições básicas do equipamento coletivo de Limoeiro, com exceção da Escola Normal Rural, só superada por outra iniciativa, a Faculdade de Filosofia.” (palavras de Lauro de Oliveira Lima, em seu livro)
Fotos: Limoeiro em fotos e fatos (Maria das Dores Vidal Freitas)
Trechos do livro: Na ribeira do Rio das Onças (Lauro de Oliveira Lima)
Consulta: O Limoeiro de Dom Aureliano Matos (Antonio Nunes Malveira)